CRO é sobre dados

CRO é sobre dados

CRO não é sobre o que você acredita; é sobre dados

Tempo estimado de leitura: 3 minutos

Experimentar novas ideias no site é extremamente complexo. Encontrar oportunidades parece muito fácil, pois todos temos uma área que “sabemos que poderia ser melhorada”. Mas isso pode levar a um caminho de mudanças que, no final, não têm valor agregado e não trazem resultados concretos.

E, como dissemos, as técnicas de CRO não são sobre o que você acredita ser essencial; CRO é sobre dados. O processo trata de diagnóstico, hipótese e testes que consideram, entre outras coisas, o comportamento do visitante. É por isso que você precisa de ferramentas que ajudem a analisar seus resultados e, com essas ferramentas, planejar algumas ações básicas.

Como o segredo da CRO é estudar os dados que possui e os utilizar para testar; somente experimentando suas opções, é possível aprimorar e otimizar as conversões. Mas por onde começar?

1. Sempre tenha um objetivo

Se você leu nossos artigos anteriores, deve ter notado que a primeira coisa é descobrir quais métricas de negócios você deseja impactar. É geração de leads? Aumentar as oportunidades de vendas? Solicitações de agendamento? E assim por diante. Essa etapa é crucial, pois define toda a sua estratégia e como seus resultados são variados e, portanto, como você é medido. Então, isso deve impactar todas as suas decisões.

2. Qual é a sua persona?

Pensando nisso, você deve entender quem são as pessoas interessadas no seu produto. Você precisa estabelecer uma persona; este deve ser um passo crucial para estabelecer uma estratégia. O mapeamento da jornada do consumidor ajuda a entender por que ele está consumindo seu produto.

3. Você entende completamente o seu funil de vendas?

Você deve estudar profundamente seu funil de vendas. Com isso, observar e entender quais páginas ou seções têm maior rejeição. Com essa informação, você pode otimizar os gargalos.

4. Pesquisa é a chave para a compreensão humana

É sempre importante fazer pesquisas com questionários, telefonemas e e-mails. Com isso, você compreende melhor o comportamento humano e tem idéias de usabilidade. Talvez seu site seja muito confuso e você não sabia.

5. Teste A/B em suas hipóteses

Se tivermos muitas hipóteses, o teste A/B é fundamental para testá-las. Facilita sua vida, tornando a compreensão mais simples do que seu público gosta mais. É melhor se o botão for azul ou vermelho? O formulário deve estar no final da página ou no canto superior direito? Com a tecnologia certa, você pode testar essas hipóteses e escolher o que tiver melhor desempenho.

O CRO está diretamente relacionado a boas vendas. Não se trata de tráfego; trata-se de fazer um bom trabalho com o tráfego que você já possui.

Start-up que conduz consumidores on-line até a loja física no off-line almeja crescer 20% em 2021

Start-up que conduz consumidores on-line até a loja física no off-line almeja crescer 20% em 2021

A brasileira Simplex aproveitou 2020 para se reestruturar, enquanto crescia 11% no ano da pandemia; empresa possui uma equipe em três continentes para atender clientes do porte da Burger King México, Dafiti e Traders Club com soluções voltadas a um melhor desempenho de sites e e-commerces

São Paulo, 31 de março de 2021 – A start-up brasileira Simplex – especializada em aumentar o tráfego e a conversão de vendas de e-commerces – aproveitou 2020 para diversificar a atuação da sua plataforma Indexa, conquistando novos clientes que visam aumentar o tráfego em suas lojas físicas, a exemplo do Burger King do México.

“Se antes, com a plataforma Indexa, melhorávamos o desempenho do SEO de importantes e-commerces, ou seja, em transações 100% on-line, a novidade é que desenvolvemos uma nova funcionalidade – o Store Locator – para demandas multicanais, como é o caso de quem possui um site ou loja on-line, mas que também tem o objetivo de aumentar as vendas físicas, e no caso do Burger King, de suas lanchonetes nos bairros”, exemplifica Lee.

“Inicialmente, o Indexa tem sido o responsável por incrementos de até 20% do tráfego orgânico total de sites de e-commerces como a Mobly”, conta Lee. A plataforma usa inteligência artificial para “prever” o que os consumidores estão buscando na web e lhes oferecer, em milissegundos, landing pages criadas automaticamente com os produtos que correspondam exatamente a todas as palavras chaves de suas buscas, trazendo informações como preços, imagens e detalhes dos itens procurados. Essas páginas apresentam o mesmo layout do site do e-commerce, respeitando todas as regras dos sites de buscas para otimizar os resultados de SEO, ou seja, os resultados de busca orgânica (não paga).

O mapa para a loja física

“Agora passamos a também captar as buscas de usuários que, por exemplo, estejam saindo de uma consulta médica e querem comer um hambúrguer no caminho de casa. Vamos oferecer uma landing page sob medida para este tipo de busca, de forma a direcioná-lo diretamente à lanchonete do bairro onde ele está”, explica.

De acordo com Lee, o Store Locator – a nova funcionalidade do Indexa – prevê buscas que citem referências geográficas mais famosas, próximas a lojas físicas de seus clientes, e, a exemplo do que faz para os e-commerces tradicionais, cria landing pages que contenham os mesmos termos usados pelo consumidor, de forma a atender exatamente o que ele está procurando.

Crescimento e capilaridade

De acordo com Lee, a meta da Simplex, hoje, é focar-se na construção de tecnologias para o aprimoramento do desempenho de sites, e-commerces e operações on-line. Além de escaláveis, estas soluções devem ser, ainda, rapidamente adaptáveis a outros usos e desafios dos clientes. Esta orientação permitiu à Simplex faturar R$ 5 milhões em 2020 e a intenção, hoje, é crescer 20% até o final do ano.

Na prática, toda a gama de serviços da Simplex também sofreu um aumento de demana. A empresa hoje apoia atende empresas como a Dafiti, Kanui, Tricae, TradersClub e Labi Exames, Westwing (Brasil) e a marca francesa Kiabi, gigante no e-commerce da Europa.
O sócio fundador da empresa ressalta que o ano de 2020 foi palco, ainda, para outras mudanças na Simplex. Os atuais 20 clientes da empresa – em países como Japão, Brasil, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Portugal, Reino Unido, China, França e Itália levaram a start-up a rever a sua forma de operar. “Abrimos mão de escritórios físicos em prol de termos uma equipe dispersa em três continentes, todos de home office. Com uma operação 100% digitalizada, conseguimos reorientar o nosso investimento para o que realmente importa: profissionais qualificados para atender nossos clientes onde eles estão”, conta o fundador da empresa.

Tecnologia à base de Inteligência Artificial aumenta conversão de vendas da Mobly

Tecnologia à base de Inteligência Artificial aumenta conversão de vendas da Mobly

Solução Indexa, da start-up Simplex cria, com modelo preditivo, páginas on-line com os produtos que terão mais relevância para os clientes nos próximos dias; nos últimos catorze meses, mais de 60 mil landing pages foram geradas, responsáveis por um aumento de 20% do tráfego orgânico

São Paulo, 4 de novembro de 2020 – A Mobly – start-up de tecnologia que atua no varejo de móveis e itens de decoração – criou nos últimos catorze meses quase 60 mil landing pages de alta performance baseadas em inteligência artificial. A inovação já é responsável por um quarto do tráfego de buscas orgânicas não relacionadas à marca, 20% do tráfego orgânico total do site e 15% do total de cliques. Por trás dos resultados está a plataforma Indexa, da Simplex, uma start-up com soluções voltadas a aumentar o tráfego e a conversão de vendas.

“A plataforma Indexa consegue antecipar as buscas de dezenas de milhares de consumidores, pois possui um banco de informações que usa inteligência artificial e sistemas baseados em aprendizado de máquina para chegar às palavras-chave mais usadas em busca de consumidores”, explica Victor Hirai, gerente de Marketing de Performance da Mobly.

Mecanismos de busca

A plataforma cria, em milissegundos, páginas de catálogo de produtos com a mesma interface visual da Mobly, sem que o consumidor perceba a diferença entre as páginas tradicionais do site e as automatizadas. Todas são geradas de acordo com as melhores práticas do Google, para que sejam melhores posicionadas e indexadas de acordo com o algoritmo do buscador.

Segundo o gerente de Marketing de Performance, a nova tecnologia permitiu que o e-commerce da Mobly assistisse a um aumento na relevância do domínio mobly.com.br – que passa a ter uma melhor indexação nos mecanismos de busca da Internet-, e um crescimento do tráfego nas demais páginas do site.

Hirai afirma que o sistema ainda está em fase de aprendizado. “Desde janeiro, quando começamos, a nossa receita proveniente do tráfego gerado pela plataforma Indexa vem crescendo. Acreditamos que tenha potencial para escalar até 10% das receitas do site já nos próximos meses”, estima. Isso representará perto de um terço das buscas orgânicas do site.

Na ponta do lápis, a empresa foi beneficiada com uma economia adicional. Caso a Mobly comprasse o tráfego gerado gerado pela Indexa a partir de adwords (mídia paga de internet) teria gasto o equivalente a R$ 850 mil. “Para nós, no entanto, o mais importante não é tanto a possibilidade de redução do investimento em mídia paga, mas, sim, a de geração de receita extra para a empresa”, frisa o executivo. “A receita gerada pela plataforma simplesmente não existia antes”, enfatiza ele.

Foco em SEO

Para Hirai, a Simplex teve um papel estratégico na implantação da Indexa na Mobly. “Sua equipe nos fez enxergar a importância de perseguirmos melhorias para a ampliação do tráfego orgânico. Agora toda a empresa está orientada nesse sentido, da área de TI à área de vendas, passando pela de desenvolvimento”, afirma o gerente de Marketing de Performance. “Todos, continuamente, temos nos preocupado com um melhor SEO, desde a criação do nome de um produto, passando pela sua descrição e a descrição de sua imagem no site”, informa.

João Lee, fundador da Simplex, reforça a importância de um SEO forte: “Quando entregamos ao consumidor final uma página on-line com um produto que é exatamente o que ele busca, melhoramos a sua experiência e tornamos a marca do e-commerce cada vez mais relevante na internet. De quebra, ainda conquistamos uma taxa de conversão de vendas melhor. Com isso, os dois lados do balcão – consumidor e e-commerce – saem ganhando.”

Sobre a Mobly

A Mobly é uma empresa de tecnologia que atua no comércio eletrônico de móveis. Fundada em 2011, conta com uma gama de mais de 250 mil artigos, entre móveis e objetos de decoração. Em 2018, a companhia abriu capital na Alemanha e alcançou um faturamento aproximado de R$ 300 milhões. Em 2019, inaugurou três centros de distribuição, em Minas Gerais, Santa Catarina e Pernambuco, e também abriu sua primeira loja física, em São Paulo, além de outlets em Guarulhos, Campinas e Taubaté, todos no Estado de São Paulo. Saiba mais em www.mobly.com.br.

Crise coronavírus – Start-up mostra como pequenos negócios podem começar a vender na internet sem ter que gastar com anúncios

Start-up mostra como pequenos negócios podem começar a vender na internet sem ter que gastar com anúncios

A start-up Simplex, engajada em ações solidárias contra os efeitos da pandemia na economia, dá dicas de como usar melhor o SEO; As técnicas de Search Engine Optimization (SEO) são essenciais para os buscadores encontrarem um site entre as milhões de opções da internet

São Paulo, 05 de maio de 2020 – Pequenos negócios que se mantinham à distância do mundo digital descobriram que precisam se lançar às pressas no e-commerce para continuar a sobreviver durante a crise do coronavírus. Mas abrir um site, por si só, não garante vendas. O microempreendedor deve levar em conta várias técnicas disponíveis para ter mais chances de ver seus negócios aparecerem no concorrido ranking do Google (ou nos de outros buscadores) e sem ter de gastar com anúncios pagos na internet em um momento em que os recursos estão cada vez mais escassos.

A Simplex, uma start-up nacional que tem como foco aumentar o tráfego e a conversão de vendas de e-commerces, tem feito, gratuitamente, a migração de pequenos negócios para o ambiente digital. Agora, na continuidade de seus esforços para amenizar os efeitos da crise, recomenda uma série de dicas de SEO (Search Engine Optimization) para as empresas em geral e, em particular, para os negócios que estreiam na web. O conceito diz respeito aos recursos lógicos que são usados para ajudar as ferramentas de busca (como o Google) a encontrar um determinado website entre milhões de outros. Falando de outra forma, o SEO traz recursos para facilitar o feliz encontro entre o produto/serviço procurado e o consumidor, sem que o empreendedor precise consumir seus preciosos – e cada vez menores – recursos com anúncios pagos na internet.

Palavras específicas para vender

O ponto mais importante de SEO é entender como se dá o comportamento de busca dos usuários. O Google recomenda em suas comunicações oficiais: “pense nas palavras que um comprador pode pesquisar para encontrar uma parte do seu conteúdo…”. Isso porque o processo de compra on-line é muito parecido ao que acontece na loja física. Uma pessoa não chega para o vendedor e pede “um refrigerador de 375 litros com compartimentos para latas”. Em geral, pede por “uma geladeira grande, com um congelador separado, de preferência em promoção”.

Vale lembrar, portanto, que as palavras-chave das buscas estejam sintonizadas com o repertório linguístico e aspirações do consumidor. Termos técnicos que descrevem produtos e serviços podem e devem ser adotados, mas apenas como um reforço às demais opções para captar as buscas baseadas em palavras simples e corriqueiras do vocabulário corrente do consumidor.

O ideal para captar as mais variadas buscas dos consumidores é apresentar um produto ou um serviço de várias formas que os qualifiquem, antecipando todas as possíveis formas de o consumidor procurá-los. Por exemplo: uma pessoa poderá pesquisar sobre o produto que deseja como “aparelho de barbear”. Outra, simplesmente por “barbeador”. Procure usar ambas as formas.

Cauda longa
Uma pesquisa da Impact, de 2019, traz um subsídio importante: mais da metade das pesquisas na internet são feitas com quatro palavras ou mais – ou seja, são termos de busca do tipo “long tail”, também conhecidos por termos de cauda longa. Isso quer dizer que, se você não prestar atenção a este aspecto, jogará fora metade das possibilidades de busca e conversão de vendas. Para converter em vendas essas buscas tão específicas, é preciso saber a priori o que o consumidor quer e apresentar resultados em seu site que sejam o mais próximo possível do que ele está procurando.  Por exemplo, prefira usar “carrinho de bebê de três rodas”, ao invés, de, simplesmente, “carrinho de bebê”. Privilegie “maçaneta dourada para porta de madeira”, ao invés de apenas “maçaneta”. As chances de outros sites também oferecerem “maçanetas” são muito grandes. Mas a maçaneta específica que o seu cliente busca, é menor. Assim, o seu site terá mais chances de ser “achado” por ele em sua próxima busca.

Ainda nessa linha de “cauda longa”, um bom preceito de SEO é ter um site com uma árvore de categorias pronta para mencionar não apenas produtos e serviços em si, mas uma grande variedade de atributos da mercadoria como preço, cor, peso, forma, dimensões, voltagem, capacidade, diferenciais etc.

Acessos orgânicos

O foco no conteúdo com base na análise do comportamento de busca do seu público-alvo é a melhor opção para um crescimento sustentável das lojas on-line no volume dos acessos chamados de “orgânicos”, isto é, aqueles que não se deram por meio de mídia paga.

Nas próximas semanas, a Simplex dará novas dicas para os pequenos negócios que chegaram agora ao mundo digital. A start-up dedica cerca de 60 horas semanais ouvindo gratuitamente os empreendedores, diagnosticando seus desafios de migração das operações para a internet, desenvolvendo lojas on-line e habilitando os empreendedores a geri-las. Um esforço solidário que contribui para que os pequenos negócios sobrevivam à pandemia.